As iniciativas do Brasil para promover o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento da economia verde foram apresentadas na COP 26. A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas foi realizada entre os meses de outubro e novembro, em Glasgow, na Escócia.
Durante o painel “Divulgação obrigatória de risco climático do setor privado – abordagens para construir mercados de capitais resilientes ao clima”, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto falou sobre a agenda de sustentabilidade da autarquia.
Em sua participação por videoconferência, Campos Neto pontuou que desde setembro de 2020 o Banco Central incluiu a dimensão sustentabilidade na pauta da agenda. Então, por consequência, agora as instituições financeiras devem incluir informações sobre o clima em seus relatórios em prol de uma economia verde. Portanto, na primeira fase, serão abordados aspectos qualitativos do tema, já o relatório com os aspectos quantitativos está previsto para 2022. “O que fizermos agora vai ser importante para uma transição nos próximos anos”, explicou o presidente do Banco Central.
Economia verde
Para lidar com essa transição para economia verde de maneira mais apropriada, o Banco Central estabelece frequente diálogo com instituições financeiras. Então passou a ampliar sua atuação e minimizar os efeitos de riscos socioambientais e climáticos na economia e sistema financeiro do país.
“Essa transição para uma economia verde vai ser mais difícil do que se imaginava. E é por isso que é muito importante manter a criatividade no financiamento da transição. Ao analisarmos os estágios da sensibilização daquilo que correntemente observamos, e ao analisar o que o Brasil fez, começamos com uma preocupação quanto a geração de energia”, disse Campos Neto.
Medidas sustentáveis
Em meio a esse cenário, a Bank 10 aposta em uma visão de futuro com ações que visam minimizar o impacto ao meio ambiente. Com isso, as contas digitais Bank 10 contam com uma série de funcionalidades. Entre elas, o Virtual Card Number (VCN), um cartão virtual para compras online, e o sistema de pagamento via QR Code. Essas são transações rotineiras e que podem ser feitas sem a emissão do cartão de plástico.